“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”Amyr Klink

domingo, 3 de outubro de 2010

Dia 16 – 24 de Setembro – Nápoles e Tarde na Ilha de Capri

Dia 16 – 24 de Setembro – Nápoles e Tarde na Ilha de Capri



Hoje o dia prometia: dois lugares planejados: Nápoles e a Ilha de Capri, mas nem por isso acordamos cedo (culpa da preguiça...) Após café, saímos para conhecer o centro histórico de Nápoles. Munidos de um mapa que o hotel nos deu, rumamos em direção ao Duomo (catedral) e o centro histórico.

Não podemos dizer que nossa caminhada foi margeada por belos lugares. Nápoles é bem mal cuidado, cheio de lixo, prédios mal cuidados, roupas penduradas nas janelas (o que aliás os Italianos adoram), monumentos pixados e com ruelas que nos passam a sensação de uma grande insegurança, fios de Telecom por todo lado, um verdadeiro subúrbio. O lugar tem potencial, mas precisa de muitos reparos/cuidados.


          


Mas já que estavamos lá, vão borá né... Primeiro passamos pelo Duomo, dedicada a São Genaro, padroeiro de Nápoles. Essa igreja contém um frasco com o sangue do mártir, e diz a lenda, se durante as procissões o sangue não permanecer liquido é indicio de epidemias na cidade.


Duomo de Nápoles

De lá passamos por algumas igrejas bem mal conservadas, como Capela San Severo, até chegar ao Gesu Nuovo (não sabemos direito o que é).


Gesu Nuovo


Procurando um local mais bonito, caminhamos em direção ao Castel Nuovo (1282), aonde não chegamos a entrar. Um pouco a frente dica a GallerUmberto I, que é uma cópia da Galeria de Milão. Lá tivemos o prazer de experimentar o verdadeiro sorvete Napolitano (rsrsrsrs)


Galeria Umberto I

Verdadeio Sorvete Napolitano
Mais a frente se encontra a Piazza Plebiscito, o monumento mais bonito de Nápoles.
Piazza Plebiscito
Depois desse local caminhamos para a Piazzale Stazione Marittima, para pegar o barco que nos levaria até a Ilha de Capri. A passagem para Capri é um pouco salgada (32€ ida e volta cada), mas por ser essa ilha um point da Itália, valeu muito a pena. No caminho para Capri, pudemos fotografar o Vesúvio, que devido ao tempo, não apareceu muito na foto.

Monte Vesúvio que destruiu Pompéia e Herculano em 80 d.c

Durante o trajeto o que mais nos impressionou foi a cor do mar do Golfo di Nápoles, de um azul lindo!!!! Ah se São Pedro tivesse cooperando...

A ilha de Capri é um lugar maravilhoso, que um dia gostaríamos de voltar... Vejam a cor do mar. As ruas da ilha são bem estreitas e ônibus e caminhões são adaptados para circular pela ilha.






Sem duvidas valeu a pena explorar esse belo local.


Um comentário:

  1. "Eu quero ser como a chuva ácida que cai sobre os monumentos de atenas
    Eu quero ser como a radiação impiedosa de chernobyl
    Eu quero ser como as águas do dilúvio sobre a terra
    Eu quero ser como as lavas do vesúvio sobre pompéia"

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