Dia 24 – 2 de outubro de 2010 – Último dia na Europa
Bom, hoje é nosso último dia em Paris e último dia na Europa. Os planos são de fazer um passeio a noite por Paris, portanto podemos ficar até tarde na cama, ou pelo menos até o chuck de vassoura chegar...
Saímos para almoçar, e em função da fraqueza que estávamos sentindo, resolvemos ir a um restaurante ao invés de comer um hambúrguer. Que dificuldade! O cardápio em francês sem fotos tornava muito complicado a escolha do prato e o preço também não ajudava. Ao observar as opções fica fácil entender porque existe entrada, primeiro prato, e sobremesa. Cada porção tem apenas um tipo de coisa. Bom mesmo é nosso delicioso jeito de comer, com muitas opções (arroz+feijão+carne+salada+massa), eles é que não sabem o que estão perdendo... Bom depois de andar a procura de um restaurante BB, acabamos em um que estava cheio, o que poderia ser sinal de uma boa comida. Nesse, custamos a ser atendidos, custamos a escolher o prato e finalmente custamos a ser entendidos. Com um simples espagueti, uma coca-cola e um prato de arroz com carne sem tempero gastamos €30, dos quais €8 só com o refrigerante. Depois dessa só tirando um cochilo para recuperar o bom humor.
A noite nos dirigimos a estação Gare Du Nord para pegar o metrô. As máquinas que vendem tíquetes na estação só aceitam cartão de crédito e moedas. Depois de ficarmos perdidos no complexo metro de Paris, chegamos enfim a Champs Elysee, que estava lotada e linda, mesmo sendo mais de 20h.
Aproveitamos para passear em algumas lojas, e caminhamos (seguindo a luz rsrsrsrs) para Torre Eiffel. A Torre Eiffel é uma torre treliça de ferro do século XIX, ícone mundial da França e uma das estruturas mais reconhecidas no mundo. Ela é o edifício mais alto de Paris, com 324m, e o monumento pago mais visitado do mundo. Milhões de pessoas sobem na torre a cada ano (inclusive nós).
Visitar a torre e poder ver Paris lá de cima ao lado da pessoa que a gente ama foi um dos momentos mais emocionantes dessa viagem. Era tudo tão lindo e romântico, que os olhos chegam a ficar úmidos...
Com certeza foi a melhor forma de fechar com chave de ouro essa linda viagem...
“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”Amyr Klink
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