“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”Amyr Klink

domingo, 3 de outubro de 2010

Dia 4 – 12 de Setembro – Milão

Dia 4 – 12 de Setembro – Milão


Mais um dia cheio, graças a Deus!!!! Ainda não nos acostumamos com o novo horário então dormir e acordar continua sendo uma dificuldade. Depois de um belo café e de algumas dicas de um casal brasileiro, também hospedados no nosso hotel, ganhamos força para iniciar o descobrimento de Milão.

Há dois quarteirões do hotel há uma estação de metrô (Romolo). Compramos um ticket para 2 dias (5,5€ cada) e partimos rumo a estação Duomo, local dos principais pontos turísticos da cidade.Vale ressaltar que o sistema de metrô é muito tranqüilo de utilizar, tomara que isso seja uma regra nos locais onde vamos.

Saindo da estação Duomo a visão é impressionante! A Catedral Duomo (1386) é fabulosamente grande e cheia de adornos (até demais). Ela é rodeada por uma ampla praça, super legal tb. Nossa cara turistas embasbacados foi tão forte que chamamos a atenção de um grupo de africanos oportunistas que ficam na praça com milho para os pombos, colocam pulseirinha de pano no seu braço, tiram fotos e quando você assusta, estão eles pedindo vários euros (To help África!!!). Praticamente uma extorsão, essa foi a parte chata do dia.



Mas deixando isso para lá, entramos no Duomo (free) e a sensação de pequenez diante do tamanho da igreja é inevitável. Estava tendo uma missa e aproveitamos para sentar e relaxar um pouquinho.

Depois do Duomo fomos a Galeria Vittorio Emanuele II (1865), que também é muito bacana e repleta de lojas de grife como Prada, Victor Hugo, Gucci, etc. O Vagner se deslumbrou na loja da Mercedes (mas o melhor ainda estava por vir, aguardem). Depois de um sorvetinho fomos para o Castelo Sforzesco (sec. XIV). Esse castelo também parece com os de desenho animado. Ficamos só imaginando como seria a vida ali por volta de 1300. Encontramos outro grupo de brasileiros que nos informou que o ponto de compras era a Rua Buenos Aires, o que nos interessou já que estamos atrás de uma máquina digital nova.

Catedral Duomo



 Galeria Vittorio Emanuele II


Castelo Sforzesco



Ao lado do castelo há um lindo parque, aonde aproveitamos para tirar um cochilinho revigorante que nos deu animo novo para ir para rua Buenos Aires de metrô. Essa rua é repleta de lojas, mas os preços não são tão atrativos (para nós brasileiros) e por isso não compramos. Voltando ao Duomo e andando ao seu redor eis que surge a loja da Ferrarri! Imaginem a cara de alegria do Vagner! Claro que não podíamos sair de lá sem nada, e então o Vagner acabou comprando uma camisa “Pólo”, vermelha é claro.



Fim de dia!

2 comentários: